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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

caderno verde



Imaginem que expressavam os vossos sentimentos, pensamentos sob a forma de poemas num caderno verde. Foi o que eu fiz. Daí o nome. Limitei-me a quase copiar e colar o que lá escrevi, por isso talvez não seja uma obra propriamente dita, muito menos perfeita. Podia ter limado arestas aqui, mas o que eu quis foi conservar o que tinha escrito neste último ano, em que muita coisa aconteceu. Pode ter muitos defeitos, mas também eu tenho. Este livro não é mais que eu no último ano, em determinados momentos. Daí a tamanha repetição de poemas na primeira pessoa.

Não tenho objectivos comerciais ou de outra ordem com esta edição, mas de qualquer forma quem quiser pode fazer download gratuito, ou mesmo comprar.

A quem for ler, se por acaso alguém o quiser fazer, aconselho que comecem pelo fim, porque apesar de a ordem não respeitar sempre uma linha temporal, a parte final está consideravelmente mais forte, mais poética diria até.

Cumprimentos.

2 comentários:

A disse...

O Paul Auster começou a escrever num "Red notebook"...:)))
Abraço.

joao amorim disse...

:)

cumps