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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010



"A morte não espera nem atende. É estúpida. Primeiro é estúpida, depois é incompreensível. É tremenda porque contém em si mistificação ou beleza. Absurdo ou uma beleza com que não posso arcar. O nada ou uma coisa que a minha imaginação não atinge."

Raúl Brandão em Húmus

Por falta de disponibilidade não vou acabar de ler o livro, mas é uma interessante reflexão sobre a morte e o marasmo da vida.

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