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domingo, 10 de abril de 2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
roger waters| tempo para pensar
a obra-prima de 1984 de Roger Waters, The Pros and Cons of Hitch Hiking está quase ao nível do nome Pink Floyd. reflectindo sobre uma viagem numa crise de meia-idade, foi apresentado aos restantes Pink como sugestão para sucessor do Animals, juntamente com o The Wall. este último foi o escolhido. destacando a guitarra de Eric Clapton, este álbum mantém as letras incríveis, o baixo mágico e a voz dolorosa (no bom sentido) do Roger. um álbum a ouvir, cuja sonoridade ronda a dos dois últimos da era Waters nos PF.
é como quem diz:
a ouvir,
musica,
pink floyd,
roger waters
quinta-feira, 10 de junho de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
A ouvir #22
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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
noite fora #5
Passou muito tempo. De tudo. Não me lembro de ser. Não sei se sou. Lembro-me da vida há muito tempo. Lembro-me de pensar que belo ano que vai ser, ironicamente, num qualquer dia 1. Hoje, já vejo o final desse ano. Não foi belo, não foi nada. Cru, seco, banal. O ano passado era. Não sei o quê, mas era. E este ano fui sendo também. Cortei, com muito custo, muitas cordas que me uniam ao passado, ao que sou quando chove. Mas nunca cheguei a ser verdadeiramente.
***
Não gosto de datas. Por mim os dias poderiam ser todos iguais. Era da forma que não éramos presos em armadilhas do tempo. Já? A sério? O tempo nunca é na quantidade em que parece ser. De que me vale viver um ano, se todos os segundos são no fundo iguais? E o mais curioso é que me prendo a esta realidade que, sem lógica e sem sentido, me fascina. Talvez por isso mesmo: estou farto de planos, de estratégias, de linhas, ainda que as faça sempre e para tudo.
Está aí o Natal. É me indiferente. Perdi-lhe o gosto, como já perdi à Páscoa, ao Carnaval, à Passagem de Ano, etc... E o Natal é belo! Pelo menos escrito, filmado, cantado. Tão fantástico!!! Ao vivo não é tão fantástico... É muito mais banal, consumista, superficial, do que belo, profundo, forte. Talvez esteja doente, não sei... Talvez seja mais engraçado ver o mundo de uma forma mais deprimente. Ainda que corra o risco de me tornar depressivo, ou até mesmo deprimente.
***
Adoro esta música. Do início ao fim. Nunca pensei ser possível gostar tanto de uma música instrumental. Nunca pensei poder de gostar de PF sem o Roger. Nunca pensei que a definição da vida pudesse ser tão simples. Não a consigo explicar, mas quando ouço esta música sei perfeitamente qual é. Ela cheira a noite, tresanda... Cheira a homem. Cheira a desespero, que a par da culpa é talvez a maior das emoções humanas. Um homem desesperado corre. Nalgum sentido. Também eu corro, ouvindo esta música. E neste meu inferno depressivo, deprimente, ridiculamente enfatizado, ou mesmo puramente ridículo, meramente infantil, sem razão de ser, estúpido vá, vivo mais que muita boa gente. Podemos chamar a esta música uma eternidade. É uma eternidade, e eu estou fechado nela...
***
Não ligo muito a datas, mas ainda assim, desejo a todos UM FELIZ NATAL!!!!
sábado, 12 de dezembro de 2009
A ouvir #10
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pink floyd
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
A ouvir #2
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
The Wall
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the wall
domingo, 20 de setembro de 2009
Músicos maiores que o seu próprio nome #2 - David Gilmour
Não falo dos Pink Floyd, porque os Pink Floyd sempre foram considerados "grandes" (afinal de contas têm o segundo disco mais vendido de sempre). Talvez não tanto como mereciam, mas isso já é outra coisa... Desde que ouço Pink Floyd, ou seja desde há muito pouco, que sou fâ completo das suas músicas e dos seus trabalhos. Neste momento são uma das, senão "a", minhas bandas favoritas. Com os seus albuns conceituais e mensagens metafóricas destaco o "the Wall", aquela obra-prima que aparece muito mal classificado nas listas mais comuns do melhores albuns de sempre. Obviamente não conheço toda a sua obra, mas estou a descobri-la... E cada vez vou gostando mais de Pink Floyd.
Por isso mesmo não interessa falar de Pink Floyd. David Gilmour, guitarrista dos Pink Floyd, é por vezes visto como figura secundária da história do rock, quando é um dos melhores guitarristas de sempre, sem sombra de dúvida. Apareceu, por exemplo, no lugar 82 no ranking dos 100 melhores guitarristas da Rolling Stone, ele que merecia estar dentro dos dez primeiros nem nos cem aparece (não que isto se meça, mas há sem dúvida coisas que se percebem perfeitamente). Não será certamente o único erro desse ranking, mas é provavelmente o mais grave. Como guitarrista tocou alguns dos maiores solos de guitarra de sempre, assim como melodias ou ritmos base impressionantes. Para definir o seu estilo destaco a beleza e o perfeito enquadramento com a música. Não é daqueles guitarristas que usa milhares de truques e de efeitos, é um daqueles que usa o efeito certo na altura certa, que toca coisas dificílimas não para se exibir, mas porque a música o pede. É, juntamente com o Frusciante, o meu guitarrista preferido. Não digo por isso que seja o melhor de sempre, mas é certamente um dos melhores.
Se é um guitarrista espectacular, é também um grande compositor e vocalista. Provavelmente não tanto como Roger Waters, mas ainda assim...
letra Roger Waters
música David Gilmour e Roger Waters
vocais Roger Waters e David Gilmour
Por isso mesmo não interessa falar de Pink Floyd. David Gilmour, guitarrista dos Pink Floyd, é por vezes visto como figura secundária da história do rock, quando é um dos melhores guitarristas de sempre, sem sombra de dúvida. Apareceu, por exemplo, no lugar 82 no ranking dos 100 melhores guitarristas da Rolling Stone, ele que merecia estar dentro dos dez primeiros nem nos cem aparece (não que isto se meça, mas há sem dúvida coisas que se percebem perfeitamente). Não será certamente o único erro desse ranking, mas é provavelmente o mais grave. Como guitarrista tocou alguns dos maiores solos de guitarra de sempre, assim como melodias ou ritmos base impressionantes. Para definir o seu estilo destaco a beleza e o perfeito enquadramento com a música. Não é daqueles guitarristas que usa milhares de truques e de efeitos, é um daqueles que usa o efeito certo na altura certa, que toca coisas dificílimas não para se exibir, mas porque a música o pede. É, juntamente com o Frusciante, o meu guitarrista preferido. Não digo por isso que seja o melhor de sempre, mas é certamente um dos melhores.
Se é um guitarrista espectacular, é também um grande compositor e vocalista. Provavelmente não tanto como Roger Waters, mas ainda assim...
letra Roger Waters
música David Gilmour e Roger Waters
vocais Roger Waters e David Gilmour
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
O ar que respiramos
Não, não vou falar do filme, mas sim do ar que respiramos, e que nos rodeia. Quente, frio, ameno, rarefeito, denso, ou não. É algo que nos é tão importante, mas que nos é tão prejudicial.
Cientificamente falando, o oxigénio, grande parte do ar que respiramos, é nos vital, necessitamos de oxigénio para fazermos a respiração celular. Entra no processo como receptor de electrões, permitindo a génese de mais 24 ATP’s (partículas energéticas), se não estou em erro (já não me lembro muito bem disto, é provável que os números estejam incorrectos), em relação aos 2 por célula que continuaríamos a produzir, mesmo sem oxigénio. Portanto é-nos completamente vital! Mas também nos prejudica. Segundo consta o oxigénio faz diminuir as cadeias de ADN nas células, o que faz com que de cada vez que se dividam envelheçamos um pouco. E envelhecer é sentir menos (como diz uma personagem de Jonathan Safran Foer em Extremamente alto e incrivelmente perto), e sentir menos é viver menos.
E agora vejamos: respirar faz tão mal à nossa vida! Quanto mais respiramos, mais vivemos, e quanto mais vivermos, pior será para a nossa vida… Não era muito mais fácil se esse estúpido ar não existisse? Poupava-nos a vida, e os desgostos… Nunca provaríamos o doce bater do vento, mas não perderíamos tempo a nos perguntarmos porque estamos aqui. E agora é demasiado tarde para nos separarmos da doce vida de sofrimento que levamos. É caso para dizer a vida é bela!
(não liguem ao que disse… acho que estou a ficar um pouco insano.)
Cientificamente falando, o oxigénio, grande parte do ar que respiramos, é nos vital, necessitamos de oxigénio para fazermos a respiração celular. Entra no processo como receptor de electrões, permitindo a génese de mais 24 ATP’s (partículas energéticas), se não estou em erro (já não me lembro muito bem disto, é provável que os números estejam incorrectos), em relação aos 2 por célula que continuaríamos a produzir, mesmo sem oxigénio. Portanto é-nos completamente vital! Mas também nos prejudica. Segundo consta o oxigénio faz diminuir as cadeias de ADN nas células, o que faz com que de cada vez que se dividam envelheçamos um pouco. E envelhecer é sentir menos (como diz uma personagem de Jonathan Safran Foer em Extremamente alto e incrivelmente perto), e sentir menos é viver menos.
E agora vejamos: respirar faz tão mal à nossa vida! Quanto mais respiramos, mais vivemos, e quanto mais vivermos, pior será para a nossa vida… Não era muito mais fácil se esse estúpido ar não existisse? Poupava-nos a vida, e os desgostos… Nunca provaríamos o doce bater do vento, mas não perderíamos tempo a nos perguntarmos porque estamos aqui. E agora é demasiado tarde para nos separarmos da doce vida de sofrimento que levamos. É caso para dizer a vida é bela!
(não liguem ao que disse… acho que estou a ficar um pouco insano.)
terça-feira, 11 de agosto de 2009
No seguimento do último artigo
"uh baby! when I pick up the phone, there is still nobody home"
PS:. Outras músicas óptimas para ouvir em momentos deste género são a Lonely Day dos SOD, Perfeito Vazio e Sangue da Cidade dos Xutos, Isolation dos Joy Division, Nothingman dos Pearl Jam, My Friends dos Red Hot, Capitão Romance dos Ornatos e À Tua Procura dos Supernada
sexta-feira, 10 de julho de 2009
"She won't let you fly, but she might let you sing...
...Momma's will keep baby cozy and warm."
Pink Floyd "Mother"
Roger Waters: "If you can level one accusation at mothers, it is that they tend to protect their children too much. Too much and for too long. This isn't a portrait of my mother, although one or two of the things in there apply to her as well as to I'm sure lots of other people's mothers."
(e o pior é que nem se apercebem disso)
Pink Floyd "Mother"
Roger Waters: "If you can level one accusation at mothers, it is that they tend to protect their children too much. Too much and for too long. This isn't a portrait of my mother, although one or two of the things in there apply to her as well as to I'm sure lots of other people's mothers."
(e o pior é que nem se apercebem disso)
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